Giuseppe Leonardi partì da Tuenno, Val di Non. Imbarcatosi nel porto di Genova il 2 dicembre 1879, con sua moglie Domenica Malanotti, di Caldes, Val di Sole, con 4 dei loro 5 figli, arrivò a Rio de Janeiro, il 18/01/1880 sul battello a vapore Baltimora. Dopo un periodo di quarantena sull'isola dei fiori, la famiglia si trasferì in piroscafo a Porto Alegre, capitale della provincia di Rio Grande do Sul. Lì presero un'altra piccola imbarcazione per São Sebastião do Caí. Da questo piccolo porto al lotto 33 della terza legua, la strada veniva fatta a piedi o a dorso di muli attraverso la collina di cristallo. Altre migliaia di immigrati che arrivarono in Brasile vissero questa odissea. Occuparono le terre inizialmente a Campo dos Bugres, poi Caxias do Sul. Giuseppe e Domenica ebbero un altro figlio in Brasile nel 1881, che chiamarono come il padr di Giuseppe. Ed è per questo che per molti anni non sono riuscito a trovare il mio antenato, perché le date di arrivo in Brasile e la nascita di Giuseppe non corrispondevano. Ci sono riuscito solo con l'aiuto del sociologo e storico Renzo Maria Grosselli, il quale, inviando informazioni in suo possesso, ha capito che il mio bisnonno aveva lo stesso nome del padre. Indagando sul sito "Nati in Trentino" ho poi scoperto che Giuseppe ha avuto con Barbara Gasperetti, la sua prima moglie, 9 figli. In ordine di nascita sono i seguenti: Maria Magdalena Leonardi 1850, Celeste Antonio Leonardi 1851, Fortunata Tereza Leonardi 1852, Tereza Fortunata Leonardi 1855, Catarina Maria Leonardi
1859, Assunta Orsola Leonardi 1860, Celestina Domenica Leonardi 1863, Celeste Giovanni Leonardi 1867, Maria Leonardi 1868. Alla pubblicazione del suo matrimonio con Domenica, la sua seconda moglie, nella chiesa di Tassulo, riferiscono che era vedovo. La questione dei discendenti qui in Brasile è se Giuseppe era davvero vedovo? Cosa è successo ai suoi 9 figli? Sono tutti morti? Sono rimasti in Trentino? Giuseppe sposò Domenica Malanotti nel 1870 a Caldes. Ebbero 6 figli. In ordine sono: Raimondo Leonardi 1870, Maria Tereza Leonardi 1872, Mansueto Agostino Leonardi 1874, Caterrina Giuditta Leonardi 1876, Uldarico Paolo Giuseppe Leonardi 1879 (in Trentino), e Giuseppe a Caxias do Sul nel 1881. Caterrina non venne in Brasile con i fratelli. Sul certificato di morte di Giuseppe, il figlio Mansueto Agostino afferma che la madre rimase a Tuenno con sua sorella. Giuseppe morì a Caxias do Sul il 15/02/1899 a 68 anni. Alla stessa età, anche Domenica morì a Caxias do Sul il 18/01/1908. Álvaro Franco racconta tra le vicende di immigrazione quella di Giuseppe Eberle e della sua famiglia, arrivati a Caxias do Sul nel 1884. Nella pubblicazione Storia di un emigrante dell'autore Remy Valduga si racconta che "Tra i personaggi di rilievo  che in quel periodo godevano di grande fama, essendo considerati tra i migliori della regione, era compreso anche un certo Giuseppe Leonardi, detto Nonnez. Vista la sua esperienza e zelo, Giuseppe Eberle decise di affidare a lui  il compito di organizzare e seguire il trasferimento della sua famiglia e del prezioso carico che aveva portato dall'Italia. "Giuseppe Leonardi, figlio del Giuseppe immigrato, lasciò Caxias do Sul nel 1932, emigrando a Bituruna, nello Stato di Paraná, nel sud del Brasile. Rimase in quella città per 20 anni, e poi emigrò di nuovo, stabiliendosi a Pato Branco, sempre nel Paraná, dove morì il 15/01/1963. Giuseppe figlio sposò Angela Piamolini, a Caxias do Sul, nel 1902. La coppia ebbe 12 figli, tutti a Caxias do Sul. Non tutti i figli si trasferirono coi genitori a Bituruna e a Pato Branco. Antônio João Leonardi nacque nel 1910 a Caxias do Sul. Era figlio di Giuseppe e Angela, nipote di Giuseppe e Domenica. Antônio sposò  Josefina Michel Antonelli, nel 1932, a Bituruna. Ebbero 9 figli. Antônio e la sua famiglia si trasferirono  Pato Branco insieme ai genitori. Lurdes, una delle figlie di Antônio e Josefina, si sposò nel 1971, a Pato Branco, con Achilles Antônio Zembruski. Un anno dopo sono nato io. Nel 2016 ho sposato  Elis Facchini, di Nova Trento, Santa Catarina.

Paulo Sérgio Zembruski, pronipote di Giuseppe Leonardi e Domenica Malanotti

Giuseppe Leonardi, partiu de Tuenno, Val di Non, hoje Trentino-Alto Ádige embarcando no porto de Gênova em 02/12/1879, com a esposa Domenica Malanotti, de Caldes, Val di Sole, com 4 de seus 5 filhos, desembarcando no Rio de Janeiro, no dia 18/01/1880 do vapor Baltimore. Após um período de quarentena na ilha das flores, a família embarcou em outro vapor até Porto Alegre, capital da Província do Rio Grande do Sul. Lá embarcaram em um pequeno vapor até São Sebastião do Caí. Deste pequeno porto até o lote 33 da terceira Légua, o caminho foi feito a pé ou no lombo de mulas através do morro cristal. Essa odisseia foi feita por outros milhares de imigrantes que chegaram no Brasil e ocuparam as terras na inicialmente Campo dos Bugres, depois Caxias do Sul. Giuseppe e Domenica tiveram mais um filho no Brasil em 1881, ao qual deram o mesmo nome do pai. E foi por isso que por muitos anos eu não conseguia descobrir o meu antepassado, pois as datas de chegada ao Brasil e o nascimento de Giuseppe filho não batiam. Só consegui com a ajuda do sociólogo e historiador Renzo Maria Grosselli que, com o envio das informações de sua posse, entendi que o meu bisavô tinha o mesmo nome do pai. Investigando no site “Nati in Trentino” descobri que o Giuseppe teve com Barbara Gasperetti, sua primeira esposa, 9 filhos. Pela ordem de nascimento são os seguintes: Maria Madalena Leonardi 1850, Celeste Antônio Leonardi 1851, Fortunata Tereza Leonardi 1852, Tereza Fortunata Leonardi 1855, Catarina Maria Leonardi 1859, Assunta Orsola Leonardi 1860, Celestina Domenica Leonardi 1863, Celeste Giovanni Leonardi 1867, Maria Leonardi 1868. Na publicação de casamento com Domenica, sua segunda esposa, na igreja de Tassulo, informam que ele era viúvo. A pergunta dos descendentes aqui no Brasil é se Giuseppe ficou viúvo mesmo? O que aconteceu com os 9 filhos? Todos faleceram? Ficaram no Trentino? Giuseppe se casou com Domenica Malanotti em 1870 em Caldes, tiveram 6 filhos. Pela ordem são: Raimondo Leonardi 1870, Maria Tereza Leonardi 1872, Mansueto Agostino Leonardi 1874, Caterrina Giuditta Leonardi 1876, Uldarico Paolo Giuseppe Leonardi 1879 (no Trentino) e Giuseppe, em Caxias do Sul, em 1881. Caterrina não veio ao Brasil junto com os irmãos. Na certidão de óbito de Giuseppe, o filho Mansueto Agostino declara que ela ficou em Tuenno com a irmã. Giuseppe faleceu em Caxias do Sul em 15/02/1899 com 68 anos. Com a mesma idade Domenica também faleceu em Caxias do Sul em 18/01/1908. Álvaro Franco relata sobre a imigração de Giuseppe Eberle e família para Caxias do Sul em 1884, que assim aparece no texto do livro A Epopeia de um Imigrante. “Entre os tropeiros, que nesta época gozava de grande fama, sendo considerado um dos melhores vaqueanos da região, incluía-se um tal de Giuseppe Leonardi, vulgo Nonnez. À sua larga experiência e zelo Giuseppe Eberle resolveu confiar a tarefa de transportar sua família e a preciosa carga que trouxera da Itália”. Giuseppe Leonardi, filho do imigrante, deixou Caxias do Sul em 1932, emigrando para Bituruna, no Estado do Paraná, região sul do Brasil. Permaneceu no município por 20 anos, depois emigrou novamente para Pato Branco, no mesmo estado do Paraná, vindo a falecer nesta cidade em 15/01/1963. Giuseppe filho casou se com Ângela Piamolini, em Caxias do Sul, em 1902. O casal teve 12 filhos, todos em Caxias do Sul. Nem todos os filhos migraram junto com os pais para Bituruna e, depois, para Pato Branco. Antônio João Leonardi nasceu em 1910, em Caxias do Sul, filho de Giuseppe e Ângela, neto de Giuseppe e Domenica. Antônio casou-se com Josefina Michel Antonelli, em 1932, em Bituruna, e tiveram 9 filhos. Antônio e família, migrou junto com os seus pais para Pato Branco. Lurdes uma das filhas de Antônio e Josefina casou-se em 1971, em Pato Branco, com Achilles Antônio Zembruski. Um ano depois eu nasci. Em 2016, me casei com a neotrentina Elis Facchini. Assim encerro o resumo da imigração do casal Trentino Giuseppe e Domenica. 

Paulo Sérgio Zembruski, trineto de Giuseppe Leonardi e Domenica Malanotti

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Coniugi  Giuseppe Leonardi figlio e Ângela Piamolini

Memoriale dei Pionieri della III Légua (Travessão Cristal) dove appare nel lotto 33 il nome dell'immigrato trentino Giuseppe Leonardi